Kirsty Drury, Inglesa, falou nas redes sociais sobre a condição que descobriu em 2019 e enfatizou a importância de ir ao médico. Ela disse que procurou profissional médico porque seus olhos estavam inchados e vermelhos.
A mulher a princípio pensou que fosse conjuntivite, mas depois de ser diagnosticada descobriu que tinha um tumor maligno no cérebro.
Segundo ela, o médico responsável pelo caso decidiu examinar minuciosamente a causa de seus problemas oculares. Por esta razão, problemas sérios foram descobertos. A vermelhidão era um sintoma de um tumor crescendo em seu crânio e afetando seus músculos faciais.
Drury descobriu que ela tinha um meningioma, um tumor que se forma no tecido que cobre o cérebro(é um tumor geralmente que atinge as meninges, tecidos do sistema nervoso central e é o mais comum a atingir essa região). O crescimento é lento e às vezes os sintomas levam anos para se desenvolver
“Quando você entra no consultório médico com suspeita de conjuntivite e sai com um tumor no cérebro, não pode ser culpado por pensar o pior. Achei que iria morrer”, afirma Kristy.
Mulher vai ao médico por causa de conjuntivite e descobre algo ASSUSTADOR
Drury apresentava problemas de visão, como visão turva, sensibilidade à luz, secura e irritação nos olhos – sintomas semelhantes à conjuntivite.
Devido à pandemia de Covid-19, a mulher teve que esperar por meses para fazer a cirurgia de remoção do tumor.
“Eu esperava fazer a cirurgia no início de 2020. Depois, foi adiada para março. Em seguida, a Covid apareceu e descobri que apenas operações de emergência aconteceriam”, disse a paciente.
O tumor de Kirsty foi considerado estável e quando a cirurgia finalmente foi marcada para 26 de novembro de 2020, o tumor não havia crescido muito. A operação que tinha enormes riscos durou 16 horas.
Agora recuperada, a inglesa quer aumentar a conscientização sobre os tumores cerebrais e ajudá-los a reconhecer os sintomas e as opções de tratamento.
“Quero que saibam que muitas pessoas vivem com um tumor cerebral. Por algum motivo, essas histórias não são contadas, mas acho que deveriam ser, porque, no início da minha jornada, eu teria dado tudo para ter mais esperança”, afirma.