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Mãe tira filha Morta do Caixão e descobre ALGO ASSUSTADOR: “É de Arrepiar”

Uma família paranaense entrou em desespero  ao tentar velar um corpo de uma criança que havia morrido no ventre de sua mãe. Ao abrir o caixão na funerária, os pais encontraram serragem no local do corpo do bebê.

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De acordo com Débora Santos, advogada e tia da mãe da criança, sua sobrinha de 18 anos perdeu o bebê e precisou passar por trabalho de parto para fazer o parto do feto no Hospital Geral da Unimed, em Ponte Grossa.

A mãe passou a manhã em uma clínica, antes de ser liberada no sábado. Nesse mesmo dia, por volta das 11h, Débora contou que a família foi ao necrotério do hospital buscar o corpo da criança com a intenção de velá-lo, e recebeu um invólucro no qual supostamente seria o feto.

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Em nota, a unidade confirmou que “por engano, o corpo não foi retirado” e está prestando esclarecimentos às autoridades sobre o ocorrido.

A família veio retirar o corpo junto com uma funerária de Imbaú para preparar o corpo. No necrotério, um funcionário de hospital mostrou o pacote lacrado, mas a avó da criança decidiu que iria olhar o corpo somente ao lado dos pais na funerária. O pacote foi colocado no caixão, porém chegando lá, só tinha serragem dentro do que foi entregue”, relata a advogada.

O que eles queriam fazer com esse corpo? Por que entregaram serragem no lugar do corpo? É muito sofrida toda essa situação. Entregaram o corpo como se nada tivesse acontecido. O que é isso? Paciência, né? Isso é crime”, disse Débora Santos, advogada e parente.

A família alegou que o problema causou transtornos durante o sepultamento, que durou até por volta das 19h, em Imbaú, cidade a 106 quilômetros de Ponta Grossa. O caso foi ajuizado por advogados em um boletim de ocorrência contra o hospital como subtração de cadáver.

“Não tem como isso passar em branco. Não é um fato normal ir buscar o corpo de um filho e receber uma serragem. Só quem sabe o que sentimento é quem realmente passa por isso”, ressalta Débora.

NOTA DO HOSPITAL: 

“A instituição disponibilizou o acesso ao necrotério para o agente funerário, que realizou os processos acompanhado por dois familiares do bebê e assinou o protocolo de retirada do corpo. Mais tarde, o hospital recebeu a informação de que o corpo não havia sido levado pela funerária. Equivocadamente, o corpo não foi retirado, permanecendo no necrotério até o fim da tarde quando, após o desfecho do caso, foi levado pela funerária para a família”, afirma a nota.

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