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Sigilo de 100 anos e ROMBO de 400 bilhões é exposto por Lula e deixa todos em choque – Vídeo

Se você caro leitor estava pensando que a política havia chegado ao final, está enganado. Essa chama está mais acesa do quê nunca! Na verdade, o que não chega ao fim mesmo é a guerra entre Bolsonaro e Lula. Mesmo após o petista ser eleito, os dois ainda andam se alfinetando.

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Desde do início de campanha, Lula vinha falando que se eleito, quebraria o famoso ‘sigilo de 100 anos’ que envolve o governo atual de Jair Bolsonaro. Certamente, você está como milhares de brasileiros, curioso para saber o que Bolsonaro queria esconder. 

De acordo com o a equipe de transição do governo Lula, o rombo estimado do atual governo é de cerca de 400 bilhões de reais, isso é retratado pelo déficit a ser deixado nos cofres públicos do país. 

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A estimativa foi bem maior do que o esperado de 150 bilhões, de acordo com Henrique Meirelles, economista que já comandou a pasta do ministério da economia em outros governos, mais recente fez parte do governo de Michel Temer. 

Meirelles é um dos idealizadores do teto de gastos, no qual há um limite para os governantes gastarem e assim manter as contas fiscais do país em dia. 

No entanto, o governo Bolsonaro passou por muitos momentos difíceis, em meio a pandemia, economia mundial em queda, foi necessário abrir brechas no teto gastos para amenizar os impactos na vida dos brasileiros. 

Com exemplo, liberando verba para o auxílio emergencial que ajudou pessoas que ficaram desempregadas durante a pandemia. 

“O governo Lula terá, a partir da posse em 2023, o complexo desafio de manter o equilíbrio das contas do governo após o rombo nas contas deixado por Bolsonaro e, ao mesmo tempo, manter o valor de R$600 do Bolsa Família, programas habitacionais, aumento real do salário mínimo e aposentadorias e tudo o que Bolsonaro não iria fazer, apesar de suas promessas e medidas eleitoreiras, o que está bem claro no orçamento que seu governo enviou ao Congresso Nacional. Lula terá de reconstruir o Brasil do zero”, avaliou o vice-presidente da Contraf-CUT .

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